Diplomacia

Publicado em FAQ

 Edifício Rosenbad - sede do Departamento de Estado da Coroa do Reino da Escandinávia - Estocolmo

 

A história do Reino da Escandinávia enquanto micronação independente remonta até o início de 2018, com a fundação do Principado de Terranova. Mais tarde, em fevereiro de 2019, o Imperador Alemão Guilherme III Luís, ofereceu ao Príncipe de Terranova as coroas da Suécia e da Noruega, regiões até então historicamente sob proteção alemã.

Atualmente, território micronacional compreende a Suécia e a Noruega, as ilhas Aland, as ilhas Shetland, as ilhas Feroe, além da Islândia, Groenlândia e parte do nordeste do Canadá.

 

Política de Relações Exteriores

A política externa nórdica segue os termos apresentados pelo Rei Bjorn IV Nyttland, ainda enquanto príncipe soberano de Terranova, na "Exortação Principesca Sobre a Política de Relações Exteriores" de 6 de maio de 2018. Seus princípios fundamentais são:

1- O reconhecimento de que o Reino da Escandinávia é o legítimo representante estatal da cultura e da tradição nórdica no setor lusófono, assumindo a defesa e a proteção intransigente da cultura e da tradição de nosso modo de vida;

2- A defesa das boas práticas micronacionalistas. No entanto, esta defesa deve ser feita com elegância e cordialidade, sem jamais apelar para posturas soberbas, grosseiras e irônicas;

3- O fomento ao multilateralismo como prática diplomática;

4- A postura de neutralidade nos conflitos intermicronacionais que não digam respeito diretamente ao governo nórdico. Buscando, no entanto, servir de mediador na construção de soluções pacíficas para as querelas.

 

Inserção na Comunidade Internacional

Fiéis aos princípio de que a prática micronacionalista é coletiva, o Reino da Escandinávia procura construir relações positivas com todos as micronações da lusofonia. Nossa política externa é pautada na promoção da cooperação internacional e no estabelecimento de laços diplomáticos que permitam a todos os atores internacionais trabalhar em direção à promoção do bem-estar, da harmonia e da paz.

Reconhecimentos Bilaterais
  • França - Reino da França
    • Tratado dos Pioneiros de 14 de maio de 2018, referendado pelo Tratado de Neuschwanstein de 24 de agosto de 2019
  • Escorvânia - Reino Semita da Escorvânia
    • Em 23 de maio de 2018, referendado pelo Memorando de Belem de 9 de junho de 2019
  • Kárnia-Ruthênia - Império Karno-Ruteno
    • Em 3 de junho de 2018
  • Gastón - Reino de Gastón
    • Tratado Bilateral de Junho em 9 de junho de 2018
  • Piratiní - Sacro Reino de Piratiní
    • Tratado de Verão em 9 de junho 2019, referendado pelo Memorando de São Miguel das Missões em 24 de junho de 2019
  • Eslávia - Reino da Eslávia
    • Em 21 de agosto de 2018 referendado pelo Tratado de Neuschwanstein de 24 de agosto de 2019
  • Reino do Manso
    • Tratado do Manso de 21 de agosto de 2018 referendado em 27 de fevereiro de 2019
  • Alemanha - Império Alemão
    • Tratado do Palais d´Egmont de 5 de março de 2019 referendado pelo Tratado de Neuschwanstein de 24 de agosto de 2019
  • Maurícia - Províncias Unidas de Maurícia
    • Tratado do Palais d´Egmont de 5 de março de 2019
  • Deltária - Império Deltariano
    • Tratado Deltariano em 6 de março de 2019
  • Principado de Andorra
    • Tratado de Estocolmo em 28 de abril de 2019 referendado pelo Tratado de Neuschwanstein de 24 de agosto de 2019
  • Nova Inglaterra - Reino da Nova Inglaterra
    • Tratado de Gamla Stan em 21 de maio de 2019
  • Espanha - Reino da Espanha
    • Memorando de San Lorenzo em 29 de maio de 2019 referendado pelo Tratado de Neuschwanstein de 24 de agosto de 2019
  • Itália - Reino da Itália
    • Tratado de Trondheim em 20 de junho de 2019 referendado pelo Tratado de Neuschwanstein de 24 de agosto de 2019
  • RUPA - Reino Unido de Portugal e Algarves
    • Tratado de Neuschwanstein de 24 de agosto de 2019
  • Rússia - Império Russo
    • Tratado de Neuschwanstein de 24 de agosto de 2019

 

Armas do Departamento de Estado do Reino da Escandinávia

 

A política externa é conduzida pelo Secretário de Estado, à frente do Departamento de Estado da Coroa com base em Estocolmo, que acompanha as determinações dadas pela Coroa relativas à diplomacia nórdica.

Buscando integrar-se à comunidade internacional, o Reino da Escandinávia é signatário da Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados de 2015, e da Convenção de Berlim sobre Nacionalidade Micronacional de 2017, importantes documentos de Direito Internacional de nosso subsistema lusófono.